quarta-feira, 31 de julho de 2013

02/2011 / 20/07/2013
A AVENTURA CONTINUA.

PRIMEIRA SEMANA EM SANTA CRUZ DE LA SIERRA.

vidadecaramujo@gmail.com
Sigam, opinem, comentem.

Então galera conforme prometido e agora cumprido, estou de volta.
Voltando um pouco no tempo, vou mostrar alguns bolivianos mascando coca, e como o exercito boliviano recebe seus visitantes.

                                            
É ASSIM QUE SOMOS RECEBIDOS NA 
BOLÍVIA.
NÃO PODIA HAVER RECEPÇÃO MELHOR.


A FOLHA DE COCA É VENDIDA EM QUALQUER 
LUGAR POR UM PREÇO IRRISÓRIO, 
SOMENTE PARA NÃO DIZER QUE É COBRADA
AFINAL FAZ PARTE DA CULTURA DELES. 


OLHA A BOCA DO CIDADÃO COMO FICA. 


EXERCITO CUIDANDO DA COCA DA POBRE
SENHORA. 


OLHA A BOLA DE TÊNIS NA BOCHECHA. 


HUMMMM, QUE DELICIA, RSRS. 


VAI NA FÉ IRMÃO... 


COROA DE COCA...
APOLOGIA. 





SENÁRIO MARAVILHOSO.???


OLHA QUE M... 


NADA A DECLARAR 






OPS, PARECE QUE EU CONHEÇO 
ESSE CAMARADA...
NÃO FOI A TURMA DELE QUE AJUDOU
A QUEBRAR O BRASIL???  


JUREI QUE FOSSE...
DEVO ESTAR ENGANADO, 
 E O COLAR É DE MIÇANGAS... 







QUANDO INICIAMOS A VIAGEM, 
FIZEMOS UM COMPROMISSO DE ENVIAR
FOTOS E INFORMAÇÕES DOS LOCAIS
 ONDE ESTÁVAMOS PARA UM JORNAL
LOCAL.
PORÉM, NÃO SEI PORQUE MOTIVO A PESSOA, 
(DA QUAL NÃO VOU CITAR O NOME), 
DE UMA HORA PARA OUTRA SE DESINTERESSOU
 E PAROU DE RESPONDER AOS MEUS EMAILS.
QUANDO VOLTAMOS DA VIAGEM, TENTEI 
AVERIGUAR OQUE HAVIA ACONTECIDO
E SIMPLESMENTE NÃO OBTIVE RESPOSTA,
E ESSA PESSOA, (UM REPÓRTER),
TENTOU NOS IGNORAR POR ALGUNS DIAS
OU SEMANAS, NÃO ME RECORDO BEM.
ISSO ME FEZ UM MAL QUE VOCÊS NEM 
IMAGINAM.
ATE HOJE EU VOU AO PSICANALISTA 
TRÊS VEZES POR SEMANA E FAÇO
TERAPIA OCUPACIONAL,
POR CONTA DESSE TRISTE EPISODIO 
QUE ABALOU AS MINHAS MAIS PROFUNDAS
 ESTRUTURAS FÍSICAS E PSICOLÓGICAS.
SR. "PSEUDO REPÓRTER", SAIBA QUE 
VOU PASSAR A ENVIAR A CONTA DO
MEU PSICANALISTA PARA O SENHOR
A PARTIR DE HOJE.
(SNIFF, ACABOU COMIGO...)

NA FOTO ACIMA A PRIMEIRA E ÚNICA 
REPORTAGEM POSTADA NO JORNAL
 PELO SR. REPÓRTER.


Já instalados no hotel e com a caminhonete devidamente acomodada, (nem tão devidamente). dormimos uma noite mais ou menos tranquila de sono no Hotel Victoria.
No dia seguinte um dos funcionários da embaixada iria nos levar ao tal funileiro de confiança, (taller de funilaria). Oficina de funilaria. Eu disse "iria" porque o tal funileiro estava com muito serviço e nos mandou para outro.
Muito bem chegamos nesse outro funileiro e, lembrem-se que fazia apenas um dia em que estávamos em Santa Cruz, eu me deparei com uma oficina enorme com aproximadamente uns 50 carros, (bem contados) e todos novos, eu nunca tinha visto aquilo na minha vida. Todos carros enormes, novos, que aqui no Brasil custariam bem além de 30, 80 mil cada, e todos amassados.
Perguntamos, ou melhor nosso anfitrião perguntou pelo dono da oficina ou por qualquer pessoa que respondesse por ele.
Encontramos o dono do taller no meio daqueles carros todos, (ainda tenho um cartão dele em algum lugar e quando encontrar eu posto juntamente com o nome do "meliante"), mostramos a ele a minha caminhonete para que ele avaliasse o prejuízo e quanto iria me custar o conserto.
Depois de uma boa olhada e de ter chamado um funcionário, trocaram algumas palavras e nos chamaram para a oficina (escritório).
Sentamos e vamos às contas.
Depois de demorados 45 minutos e de ter torrado a calculadora ele me passou o assustador preço R$2.000,00.
Prestem atenção, eu bati em uma vaca ha mais ou menos 80, 90, km/h (pobre animal) acabei com a frente da minha caminhonete, S10 cabine dupla, do ano, tinha que trocar duas portas, um para-lamas, o capô, a grade dianteira, para-choques dianteiro, mais algumas coisas e eu não tinha seguro.
E o general da banda estava me cobrando R$2.000,00 pelo conserto.
Não era possível, mesmo com a diferença cambial, não poderia ficar naquele preço, e ele queria metade adiantado.
Foi então que perguntei:
Onde fica a concessionaria Chevrolet mais próxima?
Resposta:
Corumbá.
De novo, quem mandou eu perguntar???
E indaguei novamente:
Mas como vocês vão trazer essas peças de la e ainda por esse preço?
Resposta:
Não vamos trocar nada, nos vamos consertar tudo.
De novo, quem mandou eu perguntar???
Eu retruquei e disse, mas esse capô, o para lamas, a porta dianteira, a grade e mais algumas peças não tem concerto...
Ele insistiu que consertaria tudo e "não se vê nada, não se vê nada", ou seja, no "dialeto" dele, ficaria tão perfeito que ninguém iria perceber que na caminhonete havia sido batida.
O danado me convenceu??
Convenceu.
E mais, ainda me convenceu a pagar metade adiantado.
Acho que me empolguei tanto por ver todos aqueles carros novos para serem consertados que acreditei que ficaria realmente bom o serviço.
Já com a alma um pouco mais aliviada, pois a caminhonete estava sendo consertada, (claro que eu sabia que o serviço não ficaria bom), fomos para o hotel pois tínhamos muita coisa para fazer, o trailer estava guardado, mas tinha alguns perecíveis na geladeira, tínhamos que arrumar tudo, pegar as roupas sujas, enfim, afazeres domésticos, rsrs.
Voltamos de carona com o pessoal da embaixada mas não daria para fazer muita coisa, pois perdemos muito tempo procurando o "taller de funilaria", então resolvemos pegar apenas os perecíveis e deixar o restante para o dia seguinte.
Como iriamos obrigatoriamente ter que ficar em Santa Cruz por uma semana ou talvez duas, tínhamos tempo para arrumar a casa depois.




Na foto acima, o trailer logo apos a batida,
essa parte mais escura co barro, so descobrimos
dpois que havia um furo causado pelo choque com
o animal. 
O furo atravessou a lata do trailer.



Na foto acima, o furo tampado com fitas adesivas
pois deixamos para efetuar o reparo no Brasil.




No trailer, pegamos apenas os perecíveis e algumas roupas e mais algumas coisas que pensávamos que iriamos usar e fomos para o hotel, pois o dia já estava no fim.
Deixamos para o dia seguinte arrumar a bagunça do trailer.
Fomos para o quarto do hotel, procuramos alguma coisa para comer e fomos dormir.
Não sabíamos oque nos esperava nos dias subsequentes.
No hotel, conhecemos um garimpeiro do Suriname que tinha garimpo na Bolívia e no Amazonas.
Um surinamês que se chama "Rafael". Você conhece algum surinamês de aproximadamente 45 anos de idade que se chama Rafael??? A historia desse cara conosco vai render umas duas postagens.
O Rafael fazia academia todas as manhãs e era muito musculoso e parecia o Mike Tyson
Conhecemos uma francesa que tinha um marido que morava em São Paulo, e ate hoje eu fico pensando...Oque ela estaria fazendo na Bolívia morando naquele hotel ao lado da embaixada brasileira? Hahahahaha, que pergunta...
Galera, por hoje é só, prometo que não me demoro para a próxima postagem.ainda tem uns 40 dias de viagem para postar.



sábado, 6 de julho de 2013

02/2011 / 02/06/2013 RUMO A SANTA CRUZ...A AVENTURA CONTINUA.

02/2011  /  06/07/2013
RUMO A SANTA CRUZ...A AVENTURA CONTINUA.

vidadecaramujo@gmail.com
Sigam, opinem, comentem.


Bem galera, como prometido e não cumprido,  recomeçando de onde nunca deveria te parado, e como dizem os meus patrícios "ora pois",  estou de volta com a atualização do blog.
Me desculpem a ausência, mas estava um pouco (muito) ocupado com afazeres do dia a dia, problemas pessoais e planejando a próxima viagem.
No final dessa postagem você vera um vídeo da entrevista que demos para a TV local e TV Record regional.
Na próxima postagem, se quiserem retornem nas postagens mais antigas que já verão algumas filmagens, dentre elas a filmagem da caminhonete e o trailer sendo embarcador para o transporte, feito pela Sarita.

Duas horas somente para embarcar 

Olha o tamanho da carreta pata nos levar para Santa Cruz

Não havia nada para calçar a distancia entre a 
carreta e a caminhonete, conseguimos umas barras
de ferro, com aproximadamente 45 cm de largura
mega pesadas.

Foi aqui que passamos a noite em Villa Montes.
Conseguimos energia elétrica e um lugar para
tomar banho (gelado).
Esse barro que aparece no trailer estava escondendo um furo
causado no acidente com a vaca.
Quando estávamos sendo transportados para Santa Cruz
a chuva lavou e apareceu o estrago.
Eu mostro em fotos mais adiante.



Mas voltando a falar da folha da coca, realmente ela tem um efeito energético e não te da aquela "luz",  mas você fica sem sono, com mais energia, mais animo. Pelo que entendi, ela funciona como esses "rebites" que os caminhoneiros tomam para aguentar viajar por 24 ou mais horas seguidas.
Eu experimentei e mais de uma vez, afinal quem esta na chuva tem que se molhar.
Encontramos a carreta que nos levaria pata Santa Cruz de La Sierra.
Uma carreta de 18 rodas, enorme, pois tinha que caber a caminhonete e o trailer, e nos estávamos com alongadores de retrovisor, que tinham que ser removidos.
Combinamos o roubo, ops, o preço do frete (eu ia dizer, o valor do frete, mas aquilo não foi valor, foi preço mesmo), apesar de não ser tão caro pela diferença de cambio, ainda assim foi caro, pois estávamos no pais deles e teríamos que seguir os seus padrões, mas como somos brasileiros, (na cabeça pequena deles o pais mais rico do mundo) o preço foi mais alto que oque normalmente seria.
Combinamos para o dia seguinte e voltamos para Villa Montes.
Na chegada fomos para a oficina onde estava a caminhonete e para nossa surpresa o danado do funileiro, ou como se diz em Portugal, "bate chapas", ou bate latas, (pois o serviço deles quando dizem que ficou ótimo, parece que foi feito por uma criança completamente sem noção do que é uma funilaria. Falei em martelinho de ouro, mas eles não fazem ideia do que seja isso.) já tinha começado a fazer o serviço sem nem ao menos me perguntar se eu ia deixar la ou não.
Fiquei muito P... da vida e o cara já tinha retirado o para lamas esquerdo, o para choques e mais algumas peças, muito calmamente com o pulmão saindo pela boca de raiva, eu falei educadamente, e tremulo, para o cidadão boliviano que eu não queria que ele fizesse o serviço, e como eu não autorizarei a colocar as patinhas, ops, as mãos no meu carro, ele deveria recolocar novamente as peças no lugar.
Imagina um cara com muita raiva, dobra...era eu naquela hora, pois o cidadão com certeza iria querer me cobrar, se fosse aqui no Brasil eu saberia exatamente como me virar numa situação dessas, mas em uma cidade que se chama Villa Montes, na Bolívia,  pela primeira vez em contato com esses primatas eu tinha certeza que iria morrer em mais algumas dezenas de pesos bolivianos.
Quase enfartando eu deveria estar vermelho feito um pimentão de tanta raiva, resolvi sair e tomar uma Taquiña, ou Paceña, oque tivesse (marcas de cerveja).
Fomos, eu e a Sarita, a um bar ao lado e tomamos uma cerveja, como ela quase nunca bebe, tomou uma coca cola.
Esperamos enquanto ele recolocava as peças na caminhonete.
Nesse meio tempo, veio o cidadão que nos levou para procurar a carreta do transporte e disse que tinha que conseguir um documento para transportar nossa caminhonete ate Santa Cuz.
Ele se prontificou a ir atras do tal documento e logo ja veio na minha cabeça, la vai mais alguns "bolivianitos".
Não deu outra.
O camarada voltou e disse que conseguiu o documento para transportar, mas iria custar alguns pesos, não me recordo quanto, mas a Sarita teve uma crise de choro.
Tudo certo, assalto feito, paguei oque ele pediu e seguimos para o locar do encontro onde iriamos nos encontrar com o caminhoneiro.
Dormimos e na manhã seguinte esperamos a carreta que nos levaria a Santa Cruz.
Foi um sacrifício embarcar a caminhonete com o trailer na carreta. Primeiro teríamos que encontrar um embarcadouro e teria que ser um embarcadouro longo, pois tinha o trailer e se o embarcadouro fosse curto, a caminhonete iria chegar na carreta e o trailer não entraria.
Encontramos o embarcadouro.
Vou tentar postar o vídeo, mas não sei se vou consegui, pois tentei postar outros que fizemos e não consegui.
Acho que preciso de ajuda.
Conseguimos terminar o embarque por volta das 16 horas, foi muito complicado, pois o trailer é muito largo e uma vez embarcado a porta não abria mais.
Fiz todos os acertos, os devidos pagamentos e tivemos que entrar no trailer pela janela frontal, que dava na cama.
Estava muito frio e chuvoso. Tomamos um banho, entramos no trailer, fizemos um lanche e partimos rumo a Santa Cruz.
Olhe a cena: Nos dois dentro de um trailer rebocado por uma caminhonete cabine dupla batida, na carroceria de uma carreta, no meio do nada (entenda-se por divisa do inferno com o purgatório, Bolívia e Paraguai) viajando por estradas desconhecidas, perigosas e com um motorista que nunca tínhamos visto na vida.
Estávamos correndo risco de vida, risco de ser roubados, assassinados, etc.
Hoje depois de tudo acontecido eu penso que faria tudo novamente, mas não de trailer ou Motor Home, eu iria de carro, visto que os hotéis são baratissismos.
Fizemos nosso lanche e conversamos um pouco, arrumamos algumas coisas dentro do trailer, arrumamos a cama e fomos dormir. Estava chovendo muito e durante o trajeto percebi que a carreta parou varias vezes e ouvi conversas, eu imaginava que eram policiais pedindo os documentos que permitiam o transporte.
A certa altura a carreta parou de vez e desligou o motor.
O motorista foi dormir, dormiu na cabine.
O motorista tinha um cheiro tão estranho que parecia que não tomava banho ha dias.
Amanheceu o dia. Estávamos vivos, não haviam roubado o trailer, nem a caminhonete.
Lanchamos ali dentro do trailer mesmo e seguimos em frente.
Fomos parados mais algumas vezes pelo caminho. Chegamos debaixo de muita chuva em Santa Cruz por volta das 14 horas e fomos procurar um desembarcadouro, com muito custo depois de uns 40 minutos encontramos um, nos cobraram 50 bolivianos para desembarcar.
Demoramos mais de uma hora para desembarcar, e como a caminhonete estava andando, saimos dali e fomos procurar um telefone para que pudêssemos nos comunicar com o Roberto (Vice Cônsul).
Conseguimos, depois de muito custo, encontrar um telefone, (na casa da minha avo tinha um igual, preto) ligamos para o consulado e ele queria saber onde estávamos para nos resgatar e então eu me atrevi a perguntar para uma pessoa onde nós nos encontrávamos. A pessoa respondeu o nome da rua (calle) com quintanilho, e eu não entendi, e ela repetia calle "tal" com quintanilho, eu nem imaginava que ela estava se referindo ao quinto anilho, quinto anel.
Nós não sabíamos que Santa Cruz, tem ruas que se assemelham a anéis e por isso são chamados de anilhos, anéis. E cortando esses anéis tem as ruas (calles).

                                                  Vista aérea da cidade de
                                 Santa Cruz de La Sierra



Então eu coloquei essa pessoa no telefone para falar com o Roberto e ele disse que iria nos buscar. Nós estávamos em uma determinada rua no quinto anilho.
Asfalto e mesmo assim precário, somente nas ruas centrais da cidade.
Já se aproximava das 15 horas quando a cavalaria montada chegou.
Chegaram 3 pessoas em dois carros, um deles aparentando ter uns 60 anos (Roberto, o Vice Cônsul), outro
de estatura mediana aparentando ter uns 50 anos e outro aparentemente boliviano, aparentando ter uns 40 anos de idade.
Eles se apresentaram e o mais velho era o Roberto, os outros dois eram funcionários da embaixada, um brasileiro e um boliviano.
Eu perguntei ao Roberto:
-Oque você faz nesse fim de mundo
A resposta:
-Resgatando pessoas como você!
Rachei o bico.
Ninguém mandou eu perguntar.
Ele disse que o trailer poderia ficar na casa dele, em um condomínio fechado, nos levaria ate um hotel e no dia seguinte nos levaria ate uma funilaria para consertar a caminhonete.
Engatamos o trailer no carro do boliviano e seguimos ate o condomínio onde iria ficar o trailer e em seguida fomos para o hotel que fica em uma esquina mesma rua da embaixada, no mesmo quarteirão, apenas na outra calçada, quase frente a frente.
Na saída do condomínio o Roberto fez questão de nos apresentar ao porteiro e disse que poderíamos entrar sempre que precisássemos.
Fomos apresentados ao hotel e saímos para procurar um lugar para guardar a caminhonete.
Tudo que queríamos era um banho quente, uma cama e não pensar em nada ate o dia seguinte.
                                             
                           
                                   

                                         Hotel Vitoria, onde ficamos por 
                                   mais de um mês.
                                           Fica no centro de Santa Cruz.
Mas sabíamos que no dia seguinte teríamos muito oque fazer, pois haviam muitas coisas no trailer e teríamos que ir ate la, dar um jeito na bagunça toda, tirar os perecíveis da geladeira, pegar roupas, avaliar os danos e procurar a funilaria que nos foi indicada pelo Roberto.
Meus amigos, por hoje é só.
Prometo que não me demoro para a próxima postagem.
Ainda tem muita adrenalina, de um garimpeiro que matava índios a uma ameaça de morte na funilaria.
Samaipata, Rallye, Cochabamba, Loucos dando a volta ao mundo de byke, Armin Franulic, meu grande amigo Javier Cossio e muito mais.

Veja agora a entrevista que demos para a TV Local e para a TV Record Regional.
Isso foi no dia em que saímos de Guaira em fevereiro de 2011.